sábado, 6 de outubro de 2012
Until the end.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Awkward.
Que falta que me faz, pessoas reais, de carne e osso. Sentimento, coração. Que falta me faz aquelas pessoas que quando diziam que era pra sempre, realmente era, e não um simples 'até quando tudo der certo'. Essa minha vida cheia de tropeços, idas e vindas, começos e recomeços. Que falta me faz aquela sensação de olhar nos olhos e saber que é real. Não se fazem mais pessoas com o mesmo caráter, o mesmo brilho no olhar e o mesmo objetivo na alma, comparado àquelas pessoas de antigamente. Talvez seja somente o cansaço em si, de quem entra na minha vida e faz com que eu me apegue, e depois sai como se fosse algo normal de acontecer. Ainda não consigo definir meus sentimentos. Uma angústia, uma raiva, uma tristeza, uma decepção.
#Embaraçoso demais pra expressar em tão poucas palavras.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Storm.
A vida insiste em me colocar frente a frente com o chão. Quando tudo caminha da forma que eu desejo, um vendaval desmorona tudo aquilo que com muito custo, eu consegui alcançar. Quando você se vê sozinha e de mãos atadas, onde até mesmo aquele em quem você seria capaz de confiar até mesmo a própria vida, te dribla e te derruba com uma rasteira, você começa a pensar em tudo isso de uma forma diferente. Infelizmente eu ainda não fui capaz de entender o egoísmo do ser humano, de não ser capaz de pensar no seu próximo, naquele que é capaz de fazer tudo por você e que deixaria tudo, por você. Talvez ainda não saibam o significado da palavra cuidado, e ainda não perceberam o valor dos sentimentos guardados em cada um. O que ainda permanece ausente, é a falta de conhecimento daquilo que se chama amor.
# "Suas atitudes podem magoar pessoas que te amam."
domingo, 2 de setembro de 2012
Oi?
É começar o dia pelo lado certo, e se virar do avesso. Essa inconstância, os problemas que não saem da cabeça, detalhes que mesmo sendo só detalhes, fazem toda diferença. E no final das contas, é como se minhas mãos estivessem atadas e eu não pudesse reagir. E não posso. E se eu posso, eu não sei como. Não mais. E apesar de tudo que um dia eu fui, não, eu não sou forte. Ou não mais.
# . . .
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Acabou?
E é normal que às vezes fiquemos mesmo, nos perguntando do porquê das coisas. Porquê as pessoas resolvem sair da sua vida sem sequer dizer adeus. Do porquê as pessoas mudam tanto com você repentinamente. Mas parece que é assim, e eu principalmente, preciso me acostumar com isso. Quando eu resolvo abrir as portas da minha vida pra alguém, esse alguém decide sair dela sem mais nem menos. Ainda faz falta, mas eu não posso exigir nada. Assim como alguns escolhem ficar, outros preferem sair.
#Sentir falta? Ainda sinto, muita..
sábado, 12 de maio de 2012
Missing lifeline.
Análise.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
E eu sou Lua.
E então eu ainda não sei como, mas esse amor sobrevive. Salta as barreiras, atravessa todas as paredes de tempestades, mas quando percebe, continua igual. E em determinados aspectos, ainda mais intenso. Conviver com alguém tão diferente não é fácil, e essa conclusão eu pude ter após me relacionar com você. Alguém extremamente oposto. Talvez duas pessoas como nós, pudéssemos nos considerar então como se fôssemos o Sol e a Lua, de modo que eu seria então a Lua, mesmo querendo ser Sol. Sou Lua, porque deixo que meu brilho seja ofuscado pelo Sol. Sou Lua, porque o meu brilho depende do tão grandioso Sol.
#E você? Ah, você é meu Sol.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Instabilidade.
O título diz tudo. Instabilidade talvez seja minha característica mais aparente. Não que eu seja instável em tudo que eu faça, mas quanto aos meus sentimentos. Um dia eu acordo feliz, e me acontece alguma coisa que acaba com o meu dia, talvez até com mais de um. Mas ao mesmo tempo acontece algo que me agrade, e eu posso acabar me esquecendo do ruim. Às vezes, na maioria delas, não me esqueço, mas ignoro no momento, por ser inoportuno. Penso que isso pode ser tratado como um defeito, por sentir demais. Amar demais, odiar demais, ser tudo em excesso. Lembro-me de quando minha mãe dizia: ‘Filha, tudo em excesso faz mal.’ É uma pena que eu não tenha aprendido isso antes. Talvez seja nesse ponto que eu erro sempre, em confiar demais, acreditar de mais, amar demais, se arrepender demais e no final, sofrer demais. Script que se torna rotina. E hoje esse fardo nas costas enfraqueceu-me os joelhos, e então eu pergunto: Por que eu? Por que comigo? São perguntas sem respostas, becos sem saídas. Infelizmente, me resta então aceitar, e seguir com todos os erros e me preparar para o próximo.
#Mesmo nessa vida errante, eu ainda vou acertar... (a sua cabeça, é claro)
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Eles existem?
Todas as pessoas em determinados pontos de sua vida, começam a olhar pra trás e relembrar de tudo que passou. Nos últimos dias que se passaram, me deparei com alguns problemas, uns sérios e alguns como quaisquer outros que existem, e então eu comecei a realmente pensar em tudo que eu vivi até hoje, com os meus poucos anos, e percebi que já se passaram tantas coisas na minha jornada, tantos desafios, obstáculos, acertos e erros, que pude dizer pra mim mesma que estou realmente vivendo. Tenho aprendido com todas as minhas falhas, que a vida realmente prega peças em nós, e ao mesmo tempo em que tudo parece dar certo, as coisas podem se virar contra você sem que você perceba, e te levar pra qualquer abismo pra que você aprenda que na vida, tudo são rosas, mas que é necessário saber que nelas existem espinhos. Nas lições que eu carrego hoje nas minhas memórias, eu aprendi que nem tudo acontece de acordo com os nossos planos, e que mesmo quando se tem uma certeza inconsciente, as coisas podem te surpreender. O amor é uma grande prova de tudo isso, porque devido ao fato de ele trabalhar com uma parte mais sensível dos seres humanos, as feridas se tornam mais visíveis. Quando se ouve a palavra amor, se liga sempre às histórias de príncipes encantados e belas princesas, e no que chamam de felizes para sempre. Malditos filmes infantis que fazem garotinhas crescerem com um protótipo de príncipe encantado na sua mente e se tornam grandes frustradas quando vêem que tudo aquilo não passa de uma mentira. Na realidade, não existem príncipes, só sapos. E eles não fazem serenata, não escrevem canções e poemas de amor. Não. De vez enquando, quando cansam do seu egocentrismo, oferecem carinho, te mandam flores, fazem agrados; mas isso, é claro, quando lhes é conveniente. Toda regra possui exceção, mas sinto informar-lhes que os príncipes que existem, hoje já não se encontram disponíveis. No final, fica a dica, até com o sapo, se acostuma. O amor fere, o amor machuca, mas ninguém existe se não existe amor. Não se vive sozinho, não se constrói um lar e uma vida sem o propósito de ter com quem dividir o que se têm. Infelizmente ainda esperamos muito do amor, acabamos por oferecer e, inconscientemente, esperamos receber em mesma quantidade, mas isso não acontece. A lei do mundo em que vivemos é o egocentrismo, onde as pessoas não necessitam de ninguém pra se sentir completo. Cada um nasce completo e quer encontrar seu complemento para se tornar melhor, e se não der certo, faz com que as pessoas sejam descartáveis e elas são automaticamente deixadas de lado. Não existe aquela preocupação com os sentimentos daquele que está do seu lado. Se ele não seguir o seu ritmo e aceitar tudo que você quer pra sua vida, tudo bem, que vá embora. Seguindo basicamente as lendas para uma explicação mais clara, quando os homens matavam dragões para conseguir a mão de uma mulher em casamento, se casavam e então ele percebia que era muito fácil dar carinho, afinal, ele teve de matar um dragão para inicialmente se casar. E hoje? Hoje onde basta ter um buquê de rosas vermelhas e um par de alianças na mão para pedir alguém em casamento, fazendo que cheguem à conclusão de que oferecer amor é algo muito complicado de se doar. Ou o mundo se diferenciou demais de tudo aquilo que meus avós contaram, ou eu realmente nasci na época errada.
#Não se vive de amor, mas sem ele, não existe vida.